“Definitivamente, o maior patrimônio de uma empresa são as pessoas. Não faz diferença se ela produz carros ou cosméticos. Uma empresa é tão boa quanto as pessoas que a formam.” - Mary Kay Ash

A gente acredita nisso. E acredita, acima de tudo, em time, em equipe. Por isso é que, a partir desta, toda semana um NÉF! vai aparecer aqui no blog. Portfólio bom é pra se mostrar.

Decidimos começar com aquele que já tem até etiqueta de patrimônio da empresa: Alexandre, mais conhecido pela galera como Lemão. Confira o papo que rolou:

Antes de qualquer coisa, por que “Lemão”?
Então... Esse apelido é da minha adolescência em Sumaré, onde a maioria das pessoas me conhecem por Lemão.
Conheci o Cássio, o Nino e a Susi lá em Sumaré, e naquela época eu tinha cabelo e era loiro (veja quanta mudança... rs), eles continuam me chamando de Lemão até hoje e, por consequência, todos que entram na agência também se habituam a me chamar assim... Temos algumas variações como Lemas, Lemones.

A gente sabe que, além de “tomar conta” da mulherada do atendimento, você é casado e tem filhos. Quem são eles e o que gostam de fazer juntos?
Sou casado há 13 anos e minha esposa se chama Simone. Tenho dois filhos: o Gabriel, de 12 anos, e o Eros, de 9 anos. Curtimos passear, andar de bike, cinema... Essas coisas.

Também não é segredo que você é o mais antigo dos funcionários e que tem muita história pra contar. Tem alguma pra divertir a nossa tarde de sexta-feira?
Entrei na Desafio em 1989 e tenho muitas histórias engraçadas. Uma delas foi na época em que a agência era em Sumaré e um “maluco beleza” resolveu apresentar uma ideia de comercial para a Coca-Cola. Ele insistiu durante uns 3 dias, toda manhã ele ia na agência, lia e interpretava seu comercial, que estava anotado num papel de pão (tipo de papel que nem existe mais).
Na sua interpretação, ele tentava imitar o barulho das bolhinhas de gás da Coca-Cola e logo depois fazia uma “locução” com um texto que começava assim: Você conhece esse som? O encerramento do comercial era com um sonoro “Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!” de satisfação.
O problema maior era que ele fazia a interpretação toda e depois ficava perguntando se a ideia não era boa... E dizia que poderia apresentar pro pessoal de criação, pro dono da agência...
Como ele era “um pouco” maluco, eu tinha que escutar e parecer interessado e, ao mesmo tempo, dar um jeito de terminar a “reunião” logo, pois ele começava a ter outras ideias mirabolantes...

Você trabalha cercado de 5 mulheres na sala de atendimento. Quem conhece sabe que elas são, digamos, bastante comunicativas... Além do liga e desliga do ar-condicionado e tantas outras peculiaridades. E quem conhece também sabe que você não perde a calma. Como???
Não vejo dificuldade em trabalhar com as mulheres... Quando necessário eu consigo ligar a “tecla mute”...rs

É bem provável que você receba contatos para ensinar a técnica... rs... Bom... É isso. Obrigada pela entrevista de inauguração e obrigada pelo seu profissionalismo e serenidade de todos os dias, de tantos anos. A gente vai até deixar você escolher o próximo entrevistado... hehe
O próximo entrevistado tem que ser o Fabeta... Tchau.