Sobrenome Desafio [3]

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Vou me repetir, mas, assim como com o Fabeta, a gente vai ter que começar esta entrevista falando da sua contratação aqui, afinal de contas, essa história já é um clássico Desafio... Como foi? Dizem que ficou claro desde o primeiro momento que quem manda lá na sua casa é você. Verdade?
Quando cheguei a primeira vez na Desafio, fui recebido pelo Nino e pelo Cássio. Como todo entrevistado, estava tentando passar credibilidade e seriedade. A conversa fluiu e tudo estava correndo bem quando o meu celular tocou. Calmamente, pedi licença, e quando ia desligá-lo, vi que quem estava me ligando era a minha esposa.
Houve uma pausa de uns cinco segundos durante a qual ninguém fez nada; eu, parado, olhava para o visor do celular, o Cássio e o Nino olhavam para mim. Apenas o celular continuava a tocar. Depois olhei pros dois e novamente pro celular... Várias vezes.
Eu devo ter feito uma cara de “agora ferrou”, pois nessa hora – ignorando o ritual de uma entrevista – eles me estimularam a atender a ligação.
Se você age normalmente ao telefone, sua esposa vai desligar em um instante. Se ela percebe que você quer desligar, meu amigo, demora no mínimo uns 10 minutos. Por isso, como de costume:
– Oi, Xuxu. Tô numa entrevista. Hã-hã... Sim, lindinha, eu também te amo. Um beijo.
Desliguei o telefone e me deparei com os dois entrevistadores olhando espantados com o que tinham ouvido. Mas, continuo aqui depois de quatro anos e ainda casado. Então, tá tudo certo.
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Há um tal livro de histórias da agência cuja autoria é atribuída a você. Como começou? Conta uma pra gente...
Na ocasião, meus colegas trabalhavam juntos por muito tempo e tinham um compêndio do qual eu estava de fora. Então, comecei a fazer notas sobre quem era quem pra não ficar tão perdido. Com o passar do tempo, o caderno foi ganhando volume e sentido.
Uma vez, o DVD player portátil (daqueles redondinhos) que tocava as mensagens da espera telefônica desapareceu. Depois de procurarmos na agência inteira, chegamos à conclusão de que ele teria sido roubado. Ninguém-entra-ninguém-sai, investiga, interroga, até que, no final da tarde, o aparelho foi encontrado... NA GELADEIRA!
Aí, descobrimos que uma funcionária do atendimento achou que aquilo fosse um queijo (não me pergunte) e guardou-o lá.
-Na ocasião, meus colegas trabalhavam juntos por muito tempo e tinham um compêndio do qual eu estava de fora. Então, comecei a fazer notas sobre quem era quem pra não ficar tão perdido. Com o passar do tempo, o caderno foi ganhando volume e sentido.
Uma vez, o DVD player portátil (daqueles redondinhos) que tocava as mensagens da espera telefônica desapareceu. Depois de procurarmos na agência inteira, chegamos à conclusão de que ele teria sido roubado. Ninguém-entra-ninguém-sai, investiga, interroga, até que, no final da tarde, o aparelho foi encontrado... NA GELADEIRA!
Aí, descobrimos que uma funcionária do atendimento achou que aquilo fosse um queijo (não me pergunte) e guardou-o lá.
Tópico inevitável: fotografia. Por quê?
Eu sempre gostei de câmeras fotográficas porque são objetos legais, com botões, lentes e mecanismos. Tenho vários modelos, mas raramente fotografava. Um dia fui convidado a dar aulas de Fotografia Publicitária na faculdade e comecei a estudar pra valer. Os convites para fotografar foram aparecendo e hoje posso dizer que tenho duas profissões.
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Você é nosso “gourmet oficial”. Rola uma receitinha rápida e uma sugestão de vinho?
Fiquei sabendo disso agora, mas tenho uma sugestão rápida pra um jantar bacana.
- 4 medalhões de filé mignon
- uma boa fatia de gorgonzola
- um pouco de leite
- azeite
Tempere os medalhões com sal e pimenta-do-reino. Numa frigideira, aqueça o azeite e frite-os por dois minutos de cada lado, repondo o azeite entre um medalhão e outro.
Na “gordurinha” que sobrar na frigideira, pique o gorgonzola e espere derreter. Quando começar a ferver, coloque cerca de meio copo americano de leite (sem essa de leite light). Mexa um pouco e derrame no prato sobre os medalhões. Sirva com arroz.
Eu não manjo, mas gosto de um bom Chianti para acompanhar as carnes. Um Cabernet Sauvignon também acompanha bem.
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A gente decidiu ficar mais democrático e deixou ele escolher a próxima entrevistada do blog, desde que fosse a Tereza. Valeu, Márcio.
- 4 medalhões de filé mignon
- uma boa fatia de gorgonzola
- um pouco de leite
- azeite
Tempere os medalhões com sal e pimenta-do-reino. Numa frigideira, aqueça o azeite e frite-os por dois minutos de cada lado, repondo o azeite entre um medalhão e outro.
Na “gordurinha” que sobrar na frigideira, pique o gorgonzola e espere derreter. Quando começar a ferver, coloque cerca de meio copo americano de leite (sem essa de leite light). Mexa um pouco e derrame no prato sobre os medalhões. Sirva com arroz.
Eu não manjo, mas gosto de um bom Chianti para acompanhar as carnes. Um Cabernet Sauvignon também acompanha bem.
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A gente decidiu ficar mais democrático e deixou ele escolher a próxima entrevistada do blog, desde que fosse a Tereza. Valeu, Márcio.
1 Comentários:
Orgulho de ter esse profissional como um de meus professores! um grande abraço Sandolin!
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