12/04: Diretoria Desafio na Semana de PP da UNIVÁS
Nosso diretor de atendimento, Cássio Botelho, vai participar, como palestrante, da Semana de Publicidade e Propaganda da Universidade do Vale do Sapucaí.
E foi assim que Adhemar G. da Silva Júnior, Professor Mestre do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda e Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Publicidade e Práticas Mercadológicas, definiu sua escolha para o convite:
A ideia com a sua presença é passar para os acadêmicos que existe "luz" nos mercados locais e regionalizados, que uma agência pode, em função de uma análise mercadológica, ter um desempenho diferenciado nesse segmento. Que atender clientes de porte médio pode ser tão rentável e criativo quanto um cliente de grande porte. E, na minha opinião, você é o "cara" para conversar com "meus filhos".
Respeitada pela competência e querida pelo jeitinho especial. Mas nem por isso a gente deixa de rir muito com ela, pra ela e, claro, dela.
Na Desafio há 4 anos, a Catherine é especialista em vários departamentos e surtada (pra usar uma palavra dela) que é, está sempre atrás de coisas novas. Insone, viciada em desenho animado e fazendeira virtual, também é a tia mais coruja que todo mundo aqui já conheceu. Conheça um pouco que vale a pena:
Cath, qual o segredo do seu bom humor matutino? Essa coisa de acordar sorrindo e cantarolando é pra Branca de Neve. Eu gosto da lei do silêncio matinal. É importante para manter relacionamentos de qualquer esfera. Não tem segredo, não... Simplesmente acontece... Nasci assim... rs
E do bolinho de chuva, tia Cath? [aqui rola uma nota: num feriado chuvoso, a galera veio trabalhar em peso e no fim da tarde, todo mundo caidinho, começamos a sentir o cheiro de açúcar e canela... Era ela... Na cozinha!] Esse bolinho de chuva virou lenda! O segredo é fazer com amor (certeza que isso vai gerar tripla interpretação desse povo maldoso... rs). Em uma tarde chuvosa e nostálgica, nada melhor do que bolinho de chuva com café para animar a garotada. Faz parte do programa de motivação da equipe... hehehe
Já que entramos no campo dos dotes culinários, vamos falar um pouco de família. Seu marido também é publicitário. Vocês conseguem se ver? Bom, quando a minha agenda e a dele permitem, nos vemos durante o sono... rsrs... Brincadeira. Pra tudo que é bom e importante a gente arruma um tempo. Ricardo e eu, mesmo longe às vezes, estamos mentalmente perto (óóó que bonito isso!). De certa forma essa história de ver pouco é bom... A gente não perde esse precioso momento com brigas bobas.
De "casa" Desafio você já tem um bom tempo. Como vê o crescimento da agência? Quando entrei na Desafio, éramos 10... Mergulhei de cabeça, entrei na vibração dessa turma que não está na vida a passeio e quando me dei conta éramos 30 e TANTOS! Foi tudo tão gostoso. Não fiquei pensando no tempo do processo, simplesmente fiz questão de participar dele. O crescimento é resultado de muita dedicação, competência, coragem e paixão. Sou completamente apaixonada pela Desafio. Acho que isso explica muita coisa.
[Eu tinha pedido pra ela contar uma história de superação - ela tem várias - e depois falar um pouco da relação especial que ela tem com a Mercedes-Benz, mas ela disse que aprendeu com a Marília Gabriela e resolveu responder 2 perguntas em 1. Nada mais típico... rs]
A minha história de superação está diretamente ligada ao meu imenso carinho pelo cliente. Acreditem se quiserem, mas sempre fui tímida e tinha um bloqueio de falar em público bem forte. Certa tarde, fui convocada pelo Cássio a apresentar o plano de mídia para a Mercedes-Benz e entrei em pânico. Noite sem dormir, muitos ensaios e na hora fiquei literalmente gaga. Claro que com toda habilidade do mundo, o Cássio me ajudou a contornar e me incentivou demais a superar esse medo. Tomei vergonha na cara e parei de bobeira. Hoje a briga é pra eu parar de falar... rs Associo a Mercedes-Benz a vitórias profissionais e pessoais minhas, além de ter um orgulho imenso de ter essa estrela no nosso portfólio.
E a Desafio com certeza também se orgulha de ter você no portfólio, Cath! Obrigada.
Cz$ 44.908,38. Esse é o valor do primeiro cheque recebido pela Desafio, que você pode conferir aí embaixo. Depois desse, vieram muitos outros em cruzados novos, cruzeiros e cruzeiros reais, até chegarmos à moeda atual e a formas de pagamento hoje mais utilizadas. O banco é o Mercantil, que, como tantos outros, não existe mais.
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A agência ter passado por todas essas moedas e tantas mudanças só tornam essa cópia ainda mais especial. Porque patrimônio sólido é construído assim, ao longo do tempo.
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Aqui vão os detalhes: o emitente do cheque foi a Cecorama, maior concessionária Chevrolet de Americana por aquela data (14/07/88), e o valor pago foi por anúncio de uma página no jornal "O Liberal".
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A Cecorama foi cliente Desafio por um bom tempo, ainda em Sumaré. E, como a gente vem falando da cidade natal desde o primeiro post desta série, tá aí um bom tema pro próximo "História Além da Conta". Aguarde pra ver as mudanças de sede aqui.
Lançado este mês, o Sweet Croc é uma sobremesa preparada com Ovomaltine e um toque especial do Montana.
E, claro, a Desafio produziu todo o material para a divulgação do lançamento, que já é sucesso em todas as lojas do grupo: Montana Grill Churrascaria, Montana Grill Express e Montana Steaks.
Como março é o mês da mulher, uma parte da campanha envolveu também uma promoção para a data, quando toda cliente Montana que comprasse um grelhado ganhava um Sweet Croc.
A Brasilit, cliente Desafio, faz parte do grupo francês Saint-Gobain, líder mundial nos mercados de habitação e construção: são 350 instalações industriais em 64 países, cerca de 191.500 colaboradores e 14 centros de desenvolvimento e pesquisa na Europa e Américas do Norte e do Sul. Todo ano, a Saint-Gobain promove prestigiada premiação entre as empresas do grupo. Na última edição, o case Renovation, produzido para a Brasilit pela Desafio para apresentar a comunicação desenvolvida durante o ano de 2009 no quadro 'Lar Doce Lar' (Caldeirão do Huck), recebeu um prêmio até então inédito para o braço da Saint-Gobain no Brasil, o da categoria Merchandising.
- Parabéns ao Departamento de Marketing Brasilit! Nós estamos muito orgulhosos por termos feito parte desse processo vitorioso.
- Plinio Portoleto é o novo nome do atendimento Desafio. Entrou no time para atender o Grupo Supricel, de Piracicaba, cidade onde o profissional vem atuando com comunicação há mais de 5 anos.
Formado em Publicidade e Propaganda pela Unimep em 2005, o novo NÉF! tem especialização em Comunicação com o Mercado pela ESPM (2007).
Seja bem-vindo a esta equipe que não para de crescer, Plinio!
Se a Desafio é um lugar tão especial de se trabalhar, podem ter certeza de que grande parte da culpa é dela.
Nossa copeira? Muito mais que isso. Dia desses, ela olhou a foto dela no site e disse que deveríamos mudar a função pra “Severino”. Eu falei que achava que era mais pra “Mãe”. Ela, com aquele humor típico: “Credo, num é de todo mundo que eu queria ser mãe, não!”. Na verdade, ela é os olhos da agência, e o coração também.
E não diferente de nenhuma conversa com a Tereza, esta entrevista foi cheia de risadas.
Você trabalhou em outra agência antes. Será que esse era o seu destino? Olha... Se era destino, eu não sei. Mas ele já dura mais de 10 anos, só aqui. Eu trabalhei em outra agência, mas por pouco tempo e era terceirizada. O pior de lá foi ter conhecido o Márcio [nosso Planejamento, o Sobrenome Desafio anterior]... E pena que a entrevista dele já foi, senão eu ia querer perguntar do apelido dele lá... [risos]
E o Palmeiras, você torce mesmo ou é só pra agradar os chefes? Apesar de eu trabalhar numa agência, não é estratégia de marketing, não. Eu sou palmeirense roxa, desde que nasci. E mesmo que fosse estratégia, te digo que corintiana ou bambi eu não ia ser nunca!
Qual é a sua relação com a NÉF [a tartaruga, mascote e segurança da Desafio]? Ali é mãe e filha, no duro. Ela não saiu de mim, mas é de coração [risos]. A Susi estava vindo pra agência e viu a NÉF. Pediu pra eu ir lá buscar porque ela estava bem no meio da rua e um carro ia acabar passando em cima. Eu cheguei perto, mas essa tartaruga sempre pensou que é cachorro e quis avançar em mim. Aí, a Susi foi lá e puxou a NÉF com um rodo (ela já tinha ido pra debaixo de um carro que estava estacionado aqui perto). Depois disso, eu comecei a tratar e peguei amor. E virou isso daí. Um dia, eu pensei que ela tinha fugido e comecei a chorar. Fiquei desesperada, o Nino foi procurar e achou a NÉF debaixo do fogão. Ela é uma tartaruga que se acha, quis até participar da reunião da mídia hoje. E só faltou falar “au au” pro Paulão na hora do almoço.
Como você dá conta de cuidar de tudo e de todos na agência? Não sou eu que dou conta. As coisas é que dão conta de mim [risos].
Qual café faz mais sucesso, o seu ou o da máquina? Olha... Não era eu que tinha que responder isso, mas eu acho que é o meu. Porque o cafezinho da tarde enche o “refeitório”... Ou então a galera está querendo fazer média aqui.
E tem um cliente que só vem pra agência com uma condição... Comer bolo de cenoura. Um dia eu tinha feito bolo pro pessoal aqui... Não lembro muito bem, mas acho que o Cássio foi mostrar a agência pra ele e ele sentiu o cheiro. Daí o Cássio ofereceu e ele se apaixonou (pelo bolo de cenoura, tá?!).
Existe uma lenda que reza que as pessoas só dão certo aqui se passarem pela sua aprovação. É isso mesmo? Mais ou menos por aí. Falhou em algum que está por aqui ainda [risos]... Brincadeira. Sabe que eu já conheço “mais ou menos” o Cássio, o Nino e a Susi, e sei que eles são pessoas que gostam de simplicidade. Quando é muito “estrela”... Vai brilhar em outro lugar...
Conta uma história pra gente, Tera? São muitas. Tem muita história engraçada. Tem a do tiro. Eu estava lavando o estacionamento, lá embaixo. De repente, vem uma moto e dois caras num carro. Alguém atirou e a moto bateu na tela da escolinha que fica aqui do lado. Em choque, larguei o portão aberto e subi gritando: “Luiz Clááááudiooooo!” E o pior é que eu perguntei pra ele: “Eu tô viva?????” Vieram correndo pra ver o que estava acontecendo, e eu: “Deram tiro, deram tiro!” E o pior, o portão lá, aberto. Depois, a gente viu que o tiro pegou na grade da lateral da agência. Eu fiquei branca, depois fiquei verde. Quando passou o susto, foi muito engraçado... Como é que eu fui perguntar se eu estava viva?!?!
E depois de tanto tempo, o que você acha de trabalhar aqui? Ah, eu gosto. E isso é verdade. Hoje, eu acho que não sou só uma funcionária, nós ficamos muito amigos. Aprendi muita coisa, a ser louca, a ficar zuando, tirando sarro, a colocar apelidos, não é, Tatu?! [risos] Eu não sei se eu me vejo trabalhando em outro lugar... Lógico que eu já pensei em buscar outras coisas, mas não me vejo mais fora. Acho que vou me aposentar aqui. Enquanto me quiserem, diga ao povo que eu fico.
E é claro que todos querem. Quem passa pela Desafio, seja funcionário, seja fornecedor, seja cliente, sabe do que a gente está falando. E bora que a Tereza escolheu a Cath pra continuar... Obrigada, Tê!!
A eleição para a diretoria administrativa da Unimed Campinas acontecerá amanhã. Como já foi postado aqui (em 29.01), a Desafio criou a identidade visual e é responsável pela produção de todo o material de divulgação da Chapa + Unimed, entre outros: mala direta, palestras realizadas em hospitais e 'Blitz Transparência'.
Márcio. Ou Jamal. Ou Jaguar. É nosso Planejamento, o campinóide da agência e o eterno apaixonado pela Xubs (a esposa, Camila). Faz caricatura de todo mundo e, dizem, prepara uma costela melhor que a do Outback. - Vou me repetir, mas, assim como com o Fabeta, a gente vai ter que começar esta entrevista falando da sua contratação aqui, afinal de contas, essa história já é um clássico Desafio... Como foi? Dizem que ficou claro desde o primeiro momento que quem manda lá na sua casa é você. Verdade?
Quando cheguei a primeira vez na Desafio, fui recebido pelo Nino e pelo Cássio. Como todo entrevistado, estava tentando passar credibilidade e seriedade. A conversa fluiu e tudo estava correndo bem quando o meu celular tocou. Calmamente, pedi licença, e quando ia desligá-lo, vi que quem estava me ligando era a minha esposa.
Houve uma pausa de uns cinco segundos durante a qual ninguém fez nada; eu, parado, olhava para o visor do celular, o Cássio e o Nino olhavam para mim. Apenas o celular continuava a tocar. Depois olhei pros dois e novamente pro celular... Várias vezes.
Eu devo ter feito uma cara de “agora ferrou”, pois nessa hora – ignorando o ritual de uma entrevista – eles me estimularam a atender a ligação.
Se você age normalmente ao telefone, sua esposa vai desligar em um instante. Se ela percebe que você quer desligar, meu amigo, demora no mínimo uns 10 minutos. Por isso, como de costume:
– Oi, Xuxu. Tô numa entrevista. Hã-hã... Sim, lindinha, eu também te amo. Um beijo.
Desliguei o telefone e me deparei com os dois entrevistadores olhando espantados com o que tinham ouvido. Mas, continuo aqui depois de quatro anos e ainda casado. Então, tá tudo certo.
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Há um tal livro de histórias da agência cuja autoria é atribuída a você. Como começou? Conta uma pra gente... Na ocasião, meus colegas trabalhavam juntos por muito tempo e tinham um compêndio do qual eu estava de fora. Então, comecei a fazer notas sobre quem era quem pra não ficar tão perdido. Com o passar do tempo, o caderno foi ganhando volume e sentido. Uma vez, o DVD player portátil (daqueles redondinhos) que tocava as mensagens da espera telefônica desapareceu. Depois de procurarmos na agência inteira, chegamos à conclusão de que ele teria sido roubado. Ninguém-entra-ninguém-sai, investiga, interroga, até que, no final da tarde, o aparelho foi encontrado... NA GELADEIRA! Aí, descobrimos que uma funcionária do atendimento achou que aquilo fosse um queijo (não me pergunte) e guardou-o lá.
- Tópico inevitável: fotografia. Por quê? Eu sempre gostei de câmeras fotográficas porque são objetos legais, com botões, lentes e mecanismos. Tenho vários modelos, mas raramente fotografava. Um dia fui convidado a dar aulas de Fotografia Publicitária na faculdade e comecei a estudar pra valer. Os convites para fotografar foram aparecendo e hoje posso dizer que tenho duas profissões. -
Você é nosso “gourmet oficial”. Rola uma receitinha rápida e uma sugestão de vinho?
Fiquei sabendo disso agora, mas tenho uma sugestão rápida pra um jantar bacana. - 4 medalhões de filé mignon - uma boa fatia de gorgonzola - um pouco de leite - azeite Tempere os medalhões com sal e pimenta-do-reino. Numa frigideira, aqueça o azeite e frite-os por dois minutos de cada lado, repondo o azeite entre um medalhão e outro. Na “gordurinha” que sobrar na frigideira, pique o gorgonzola e espere derreter. Quando começar a ferver, coloque cerca de meio copo americano de leite (sem essa de leite light). Mexa um pouco e derrame no prato sobre os medalhões. Sirva com arroz. Eu não manjo, mas gosto de um bom Chianti para acompanhar as carnes. Um Cabernet Sauvignon também acompanha bem. - A gente decidiu ficar mais democrático e deixou ele escolher a próxima entrevistada do blog, desde que fosse a Tereza. Valeu, Márcio.
Hoje, resolvemos contar nossa história através da evolução do nosso logo. Não há muito o que dizer: conceitos e padrões estéticos mudam ao longo do tempo e empresas preocupadas com inovação estão sempre atentas a isso. Claro que com a gente não seria diferente.
Mais making of, mais Rodrigo Lombardi, mais Desafio em parceria com a Paprika. Desta vez, é o do comercial das Óticas Íris, que começou a ser veiculado em várias praças pela Rede Globo no dia 1º, sempre em horário nobre.
O Lemão escolheu e a gente foi falar com o Fabeta – Alexandre e Fábio, necessariamente nessa mesma ordem. É, porque além de ganhar um sobrenome que carrega(mos) com orgulho, todo NÉF! leva de brinde, em média, uns 3 apelidos (uns mais usados, outros menos; uns divulgáveis, outros nem tanto) e tem gente que nem lembra mais o que é que consta no RG.
Observação feita, não foi de graça que o Lemas falou de pronto: "O próximo entrevistado tem que ser o Fabeta". Ele é o nosso diretor de arte mais antigo e uma baita referência pra galera aqui. Então:
Pra começar esta, vamos falar de uma outra entrevista? Disseram que o seu processo seletivo foi meio rápido... Pois é. Uma amiga em comum com os chefes me indicou para a vaga de diretor de arte que estava aberta na época e eu vim conversar com os caras. Depois de 5 minutos de entrevista eu já estava contratado sem ao menos mostrar um portfólio. Nunca vi isso acontecer, mas acho que deu certo.
Faz quanto tempo que isso aconteceu? Na minha cabeça faz uns 27 anos, mas a agência nem tem essa idade. Há rumores que foi em 2001. Precisa ver se tem algum documento que comprove esse fato.
Como era trabalhar na criação naquela época e como é hoje? Sempre foi bom, ontem e hoje. Sempre rolou muito respeito, liberdade e profissionalismo. A diferença é basicamente o número de funcionários (hoje em dia, triplicou!). É claro que os clientes de agora exigem mais da gente, mas ninguém quer ficar parado no tempo, né?!
Fora a sua mais nova função de presidente do "Clube do Pão", você é conhecido como o cara que fecha a agência. Tem ideia de quantas pizzas já comeu aqui? Quantas pizzas é impossível calcular, mas vendo aquelas fotos antigas que achamos, arrisco fácil que engordei uns 10 kg com essa dieta!
Outra coisa que a gente relaciona a você é música. Qual o show que você foi e mais curtiu? Que pergunta difícil. Acho que eu lembro mais dos shows que eu perdi do que os que eu fui, mas o último, que ainda tá fresco na memória, é a volta do Faith No More.
E a Inter de Limeira? A Inter é um time subestimado, mas já desbancou o time dos chefes no Campeonato Paulista de um longínquo 1986. Infelizmente, nunca aconteceu nada mais relevante que isso, mas tenho fé que fará uma boa campanha na segunda divisão deste ano. Vai, Leão!
A gente começou com o Lemão e ele passou a bola pra você. O próximo? Essa escolha é óbvia... Depois de mim, acho que o Jamal é o que tem mais histórias na agência. - Gratidão é uma coisa meio fora de moda por aí, mas aqui a gente não tem medo de ser justo. É justo agradecer (sem medo de falar por todo mundo) por todas as broncas que segura aqui.
Em sinal de todo nosso afeto (e porque a gente é legal), decidimos postar uma foto da época em que seus cabelos eram pretos. O documento com a data fica pra uma próxima, mas a foto é de 2001. Obrigada, Fabeta. - -
No post #2 da série, a gente escolheu falar (e mostrar também) um pouco da campanha "Ovos de Ouro", desenvolvida em 1990 para o cliente Malu Ovos.
Não, não eram ovos de Páscoa. A nossa escolha não tem a ver com a proximidade da data e sim com a intenção de mostrar porque é pela ousadia que a Desafio vem vencendo desde 30/06/1988.
O cliente era pequeno (pasme: um distribuidor de ovos para feirantes, com box no Terminal Cury) e acredite, nessa época, a agência era tão pequena quanto. A ideia era agregar uma marca a um produto totalmente inusitado através de uma campanha promocional que qualquer um diria não estar dentro da verba (claro, menor que o cliente e que a agência).
Tinha tudo pra não dar certo. Mas deu. Foram produzidas raspadinhas - na época, coisa pra loteria - que logo tornaram-se sucesso. O cliente Malu comprava ovos, ganhava uma cartela e podia encontrar prêmios "embaixo" dos ovinhos. A verba aumentou a ponto de permitir a produção de comercial pra TV e de tornar a premiação "sen-sa-cio-nal", como você pode conferir no vídeo.
Ok, foi um sucesso, mas a galinha não apontou a cartela por vontade própria; o Cássio deu uma forcinha... Divirta-se!
Depois do sucesso da campanha que contou com as presenças de Fabiana Karla e Márcio Garcia, estreou hoje, durante o Mais Você, o novo comercial das Óticas Íris, protagonizado pelo ator Rodrigo Lombardi (o Raj, de Caminho das Índias).
Mais uma produção da Desafio em parceria com a Paprika Filmes, os filmes de 15 e 30 segundos serão veiculados em horário nobre na Rede Globo, nas praças Campinas, São Carlos, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto e Sorocaba. Destaque para as inserções durante o BBB.
Até o final da semana tem making of postado no vimeo. Confira!